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Resíduos da Construção Civil: Tipos e Importância da Gestão

colaboradores avaliando resíduos da construção civil

A construção civil é um dos setores que mais gera resíduos no mundo. Desde a extração dos materiais até a demolição e reforma de edificações, uma quantidade significativa de resíduos é produzida ao longo do ciclo de vida das obras. 

Esses resíduos, quando gerenciados de forma inadequada, podem causar impactos ambientais, riscos à saúde pública e prejuízos econômicos. Por outro lado, a gestão correta dos resíduos da construção civil (RCC) é uma prática fundamental para a sustentabilidade, a economia de recursos e o cumprimento de normas legais.

Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que são os resíduos da construção civil, quais os principais tipos gerados, as classificações existentes – incluindo RCC, RCD, RMC e RCDS – e as diferenças entre esses termos. 

Abordaremos também a importância de um gerenciamento eficiente desses resíduos, os benefícios da reciclagem e as melhores práticas para minimizar o impacto ambiental. 

Se você é profissional da área, gestor de obra ou está interessado em sustentabilidade e responsabilidade ambiental, este guia fornecerá informações essenciais para entender e otimizar a gestão dos resíduos gerados na construção civil.

O que são resíduos da construção civil?

colaboradores de colete avaliando resíduos da construção civil

Os resíduos da construção civil englobam todos os materiais descartados durante as atividades de construção, reforma, demolição ou limpeza de obras. Esses resíduos podem incluir desde restos de concreto e tijolos até madeiras, metais, plásticos, vidros, entre outros.

A geração desses resíduos ocorre em diversas etapas da obra: na escavação, na montagem e desmontagem de andaimes, na aplicação de revestimentos e na demolição de estruturas. 

Por essa razão, é fundamental que as empresas adotem sistemas de gestão que permitam a separação, a reciclagem e a destinação adequada de cada tipo de resíduo, evitando que sejam descartados de forma incorreta e causando danos ambientais e riscos à saúde.

Quais são os principais tipos de resíduos gerados na construção civil?

Os resíduos da construção civil podem ser classificados de várias maneiras, mas uma divisão bastante comum envolve a separação em quatro ou cinco categorias principais, que englobam desde materiais inertes até resíduos perigosos. A seguir, apresento uma visão geral desses tipos:

  1. Resíduos Inertes: Esses são os resíduos que, por sua natureza, não sofrem alterações químicas e não oferecem riscos diretos à saúde ou ao meio ambiente. Normalmente, incluem restos de concreto, tijolos, argamassa, cerâmicas e outros materiais de construção que podem ser reciclados ou reutilizados. A reciclagem desses resíduos pode gerar novos agregados ou ser empregada em pavimentações e obras de terraplenagem.
  1. Resíduos Recicláveis: Nesta categoria, encontram-se os materiais que podem ser processados e transformados em novos produtos. Exemplos comuns são madeiras, metais, plásticos, vidros e papéis provenientes de embalagens. A correta segregação desses resíduos na obra facilita sua reciclagem, contribuindo para a economia de recursos naturais e para a sustentabilidade ambiental.
  1. Resíduos Perigosos: São resíduos que, devido à sua composição ou contaminação, podem representar riscos significativos à saúde humana ou ao meio ambiente. Podem incluir resíduos contendo amianto, solventes, tintas, produtos químicos e outros materiais que exigem tratamento específico para sua destinação segura. A gestão adequada desses resíduos é essencial para evitar contaminação e riscos de acidentes.
  1. Resíduos de Acabamento: Estes resíduos são gerados durante as fases finais das obras, geralmente relacionados a materiais de acabamento, como tintas, vernizes, cerâmicas quebradas, papéis de parede e resíduos gerados na aplicação de revestimentos. Embora possam representar uma fração menor do volume total de resíduos, seu manejo adequado é crucial para evitar impactos estéticos e problemas de saúde.
  1. Resíduos Orgânicos e de Saneamento: Algumas classificações também incluem uma categoria específica para resíduos orgânicos gerados na obra, como restos de vegetação ou materiais provenientes de obras de paisagismo, bem como resíduos provenientes de atividades de saneamento (quando presentes). Essa divisão ajuda a tratar esses materiais de forma diferenciada, muitas vezes possibilitando sua compostagem ou reciclagem orgânica.

Essa categorização permite que cada tipo de resíduo seja gerenciado de acordo com suas características específicas, facilitando a destinação correta, a reciclagem e o aproveitamento, contribuindo para uma construção mais sustentável e ambientalmente responsável.

O que significam os termos RCC, RCD, RMC e RCDS?

colaboradores de epi conferindo resíduos da construção civil

Os termos RCC, RCD, RMC e RCDS se referem a diferentes classificações dos resíduos gerados no setor da construção civil, e cada um possui características específicas:

RCC (Resíduos da Construção Civil):
Esse é um termo mais abrangente, que engloba todos os resíduos produzidos durante a execução de obras, reformas ou demolições. Inclui desde entulhos, resíduos inertes (concreto, tijolos, argamassa), resíduos recicláveis (madeiras, metais, plásticos) até resíduos perigosos, dependendo da composição dos materiais descartados.

RCD (Resíduos de Construção e Demolição):
O RCD é uma classificação mais específica, focada nos resíduos originados tanto da construção quanto da demolição de edificações. Ele se concentra principalmente em materiais como concreto, tijolos, argamassa, cerâmicas e outros resíduos estruturais que podem ser reciclados ou reutilizados na fabricação de novos agregados.

RMC (Resíduos de Materiais de Construção):
Este termo se refere aos resíduos gerados durante a construção que não estão necessariamente ligados à demolição, mas sim à sobra ou desperdício de materiais utilizados na obra. 

Inclui resíduos como pedaços de madeira, restos de metal, plásticos e vidros provenientes de embalagens ou cortes durante a instalação de acabamentos. Esses resíduos podem ser reciclados ou reutilizados em outras etapas da construção.

RCDS (Resíduos de Construção, Demolição e Saneamento):
A sigla RCDS amplia a classificação do RCD ao incluir também os resíduos provenientes de obras de saneamento, como aqueles gerados em instalações de água, esgoto e drenagem. 

Essa categoria abrange tanto os resíduos estruturais quanto os oriundos de processos de saneamento, exigindo tratamento específico por conta das características e potenciais contaminantes envolvidos.

Em resumo, enquanto o RCC é um termo genérico para todos os resíduos da construção civil, o RCD foca nos resíduos provenientes da construção e demolição, o RMC abrange os resíduos dos materiais utilizados na obra, e o RCDS inclui, além dos RCD, os resíduos relacionados a obras de saneamento. 

Cada classificação permite uma gestão mais adequada e sustentável desses materiais, facilitando a reciclagem e a destinação correta, de acordo com suas características específicas.

Qual a diferença entre RCC e RMC?

A principal diferença entre RCC e RMC reside na abrangência dos termos: enquanto o RCC engloba todos os resíduos gerados durante a construção, reforma e demolição – incluindo resíduos inertes, perigosos, recicláveis e até resíduos de saneamento –, o RMC foca especificamente nas sobras e desperdícios dos materiais de construção, como pedaços de madeira, metais e plásticos. 

Em outras palavras, o RCC é um conceito mais amplo que abrange toda a cadeia de resíduos, e o RMC é uma categoria dentro desse universo, concentrando-se apenas nos materiais utilizados na execução da obra.

O que diz a legislação sobre resíduos da construção civil?

homem e mulher recolhendo resíduos da construção civil

A gestão adequada dos resíduos da construção civil é essencial para minimizar impactos ambientais e promover a sustentabilidade no setor. 

Para orientar e regulamentar esse processo, diversas normas e leis foram criadas, estabelecendo diretrizes que vão desde a separação dos materiais na fonte até a destinação final dos resíduos. 

A seguir, vamos explorar as principais legislações que regem essa área, garantindo que as práticas de gerenciamento de resíduos estejam em conformidade com os padrões legais e ambientais exigidos. 

Lei nº 12.305/2010

A Lei nº 12.305/2010 institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece diretrizes para o gerenciamento dos resíduos em todo o país, inclusive os resíduos da construção civil. 

Essa lei incentiva a redução, reutilização e reciclagem dos resíduos, determinando que os resíduos provenientes de construção e demolição (RCD) sejam coletados e segregados na fonte. 

A legislação visa reduzir o impacto ambiental desses materiais, promovendo a economia circular e estabelecendo responsabilidades compartilhadas entre geradores, poder público e a sociedade. 

Ela também impõe a elaboração de planos de gerenciamento de resíduos, de forma a garantir que os resíduos sejam tratados de maneira sustentável e destinados adequadamente.

Resolução CONAMA nº 307/2002

A Resolução CONAMA nº 307/2002 dispõe sobre os critérios, diretrizes e procedimentos para o gerenciamento dos resíduos da construção e demolição (RCD). 

Essa resolução orienta as ações que devem ser implementadas para minimizar os impactos ambientais decorrentes do descarte inadequado desses resíduos, incentivando sua reciclagem e a utilização de técnicas de reaproveitamento. 

A norma estabelece limites e requisitos para o transporte, a reciclagem e a disposição final dos resíduos, contribuindo para a redução da quantidade de entulho enviada a aterros comuns e promovendo práticas mais sustentáveis no setor da construção civil.

Lei nº 714/2017

A Lei nº 714/2017, promulgada em alguns estados e municípios, complementa a legislação nacional ao estabelecer normas específicas para a gestão dos resíduos da construção civil em determinadas regiões. 

Essa lei tem como objetivo detalhar e adaptar as diretrizes nacionais às realidades locais, incentivando a implementação de sistemas de coleta seletiva e a criação de pontos de reciclagem e destinação correta dos resíduos. 

Ela reforça a responsabilidade dos geradores e destaca a importância de políticas públicas que promovam a sustentabilidade e a redução dos impactos ambientais associados aos resíduos oriundos de obras.

Quais os impactos causados por resíduos da construção civil?

colaboradoras olhando papelão que são resíduos da construção civil

Os resíduos da construção civil podem causar diversos impactos ambientais, sociais e econômicos se não forem gerenciados adequadamente:

  • Impactos Ambientais:
    • Poluição do Solo e da Água: O descarte inadequado pode contaminar solos e cursos de água com substâncias tóxicas e partículas finas.
    • Emissão de Poeira e Gases: A decomposição e a movimentação desses resíduos podem liberar poeira e gases nocivos, afetando a qualidade do ar e contribuindo para a poluição atmosférica.
    • Acúmulo em Aterros: Resíduos inertes e não recicláveis destinados a aterros podem ocupar grandes áreas, degradando a paisagem e reduzindo a disponibilidade de terrenos para outros usos.
  • Impactos Sociais:
    • Riscos à Saúde Pública: A presença de resíduos mal descartados pode atrair pragas, como ratos e insetos, e aumentar a incidência de doenças, sobretudo em áreas urbanas densamente povoadas.
    • Problemas de Convivência: O acúmulo de resíduos próximos a áreas residenciais pode gerar incômodo aos moradores, impactando a qualidade de vida e a percepção de segurança na comunidade.
  • Impactos Econômicos:
    • Aumento dos Custos Operacionais: A falta de um gerenciamento adequado dos resíduos pode resultar em multas, processos judiciais e custos extras para limpeza e destinação correta dos materiais.
    • Perda de Recursos: Muitos dos resíduos podem ser reciclados ou reutilizados. Sem uma gestão eficiente, esses materiais acabam sendo descartados, representando uma perda de recursos que poderiam ser reaproveitados em novas obras.

Em resumo, os resíduos da construção civil têm potencial para causar sérios danos ambientais, sociais e econômicos, sendo essencial adotar práticas de gestão que minimizem esses impactos.

O que fazer com os resíduos da construção civil?

Para minimizar os impactos dos resíduos da construção civil, é fundamental adotar um gerenciamento responsável que envolva ações de redução, reutilização, reciclagem e destinação final adequada:

  • Redução na Fonte:
    • Planejamento: Durante a fase de projeto, adotar técnicas construtivas que gerem menos resíduos.
    • Compras Conscientes: Adquirir materiais com embalagens que possam ser reutilizadas ou recicladas e evitar desperdícios durante a execução.
  • Reutilização:
    • Aproveitamento em Outras Obras: Resíduos inertes, como restos de concreto, tijolos e argamassa, podem ser reaproveitados na fabricação de novos blocos ou na pavimentação de vias e calçadas.
    • Transformação em Materiais de Reaproveitamento: Em alguns casos, resíduos de madeira, metal ou plástico podem ser transformados em novos produtos, contribuindo para a economia circular.
  • Reciclagem:
    • Classificação Adequada: Separar os resíduos na fonte em diferentes categorias (inertes, recicláveis, perigosos) para facilitar o encaminhamento correto.
    • Parcerias com Empresas de Reciclagem: Estabelecer convênios com reciclagens locais ou cooperativas que possam processar os resíduos e transformá-los em novos materiais.
    • Incentivos Governamentais: Aproveitar programas e benefícios fiscais que incentivem a reciclagem e a destinação correta dos resíduos.
  • Destinação Final Adequada:
    • Aterros Sanitários: Os resíduos não recicláveis devem ser destinados a aterros licenciados, garantindo que o descarte ocorra de forma ambientalmente responsável.
    • Tratamento Especial para Resíduos Perigosos: Materiais que contenham substâncias tóxicas, como amianto, tintas e solventes, devem ser encaminhados para unidades de tratamento específicas, conforme a legislação vigente.
  • Educação e Treinamento:
    • Capacitação de Equipes: Treinar os colaboradores para a correta segregação e manejo dos resíduos no canteiro de obras.
    • Sensibilização sobre Sustentabilidade: Promover a cultura da sustentabilidade entre todos os envolvidos, reforçando a importância de reduzir e reutilizar os materiais.

Adotar essas práticas não só minimiza o impacto ambiental, mas também pode gerar economia, pois a reutilização e a reciclagem dos resíduos podem reduzir os custos com a compra de novos materiais e a destinação inadequada.

Como montar um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil?

Colaborares analisando os resíduos da construção civil

Elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGR) para a construção civil é um passo crucial para garantir que todos os resíduos gerados durante a obra sejam tratados de forma sustentável e conforme a legislação. Veja os principais passos para montar um PGR eficaz:

  • Diagnóstico Inicial:
    • Identificação dos Resíduos: Faça um levantamento detalhado dos tipos de resíduos que serão gerados, classificando-os conforme as categorias (inertes, recicláveis, perigosos, de acabamento, etc.).
    • Quantificação Estimada: Baseie-se no projeto e na experiência de obras anteriores para estimar a quantidade de resíduos que será gerada em cada fase da obra.

 

  • Definição de Objetivos:
    • Redução de Desperdícios: Estabeleça metas para diminuir a geração de resíduos através de técnicas de construção mais eficientes e economia de materiais.
    • Reciclagem e Reutilização: Determine percentuais que deverão ser encaminhados para reciclagem ou reutilização, incentivando a economia circular.
    • Destino Final Adequado: Planeje a destinação de cada tipo de resíduo, assegurando que os não recicláveis sejam encaminhados a aterros licenciados e os perigosos tratados conforme as normas ambientais.

 

  • Ações e Procedimentos:
    • Segregação na Fonte: Defina métodos para a separação dos resíduos diretamente no canteiro de obras, utilizando recipientes ou áreas específicas para cada categoria.
    • Armazenamento e Transporte: Descreva como os resíduos serão armazenados temporariamente e transportados para os locais de reciclagem ou destinação final.
    • Treinamento da Equipe: Estabeleça programas de capacitação para todos os envolvidos na gestão e segregação dos resíduos, garantindo o cumprimento do plano.
    • Monitoramento e Controle: Implemente sistemas de registro, como diários de obra, que permitam acompanhar a geração, o armazenamento e a destinação dos resíduos. Estabeleça indicadores de desempenho e metas a serem alcançadas.

 

  • Responsabilidades e Cronograma:
    • Defina Responsáveis: Determine quem será o responsável pela implementação, monitoramento e revisão do PGR.
    • Cronograma de Execução: Elabore um cronograma que sincronize o gerenciamento de resíduos com as diferentes fases da obra, garantindo a atualização contínua e a revisão periódica do plano.

 

  • Acompanhamento e Avaliação:
    • Revisões Periódicas: Realize reuniões de acompanhamento para avaliar a eficácia do plano, identificar desvios e implementar ações corretivas.
    • Relatórios e Auditorias: Gere relatórios detalhados que possam ser utilizados em auditorias internas e externas, garantindo a transparência e a conformidade com a legislação.

 

  • Integração com Outros Sistemas:
    • Conexão com o Diário de Obra: Integre os dados de gestão de resíduos com o diário de obra, facilitando a análise do consumo de materiais e a identificação de desperdícios.
    • Uso de Tecnologias Digitais: Considere o uso de softwares de gerenciamento e aplicativos que permitam a atualização em tempo real e o compartilhamento das informações com todos os stakeholders.

Um Plano de Gerenciamento de Resíduos bem elaborado não só contribui para a sustentabilidade ambiental, como também melhora a eficiência da obra, reduz custos operacionais e garante que a construtora cumpra com as normas legais, fortalecendo a credibilidade e a responsabilidade social do empreendimento.

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A Equiloc é referência no mercado de locação de equipamentos para construção civil, oferecendo uma ampla variedade de soluções para atender às necessidades de obras de todos os portes. 

Ao optar pela locação com a Equiloc, você garante acesso a máquinas modernas, revisadas e preparadas para operar com alta eficiência – desde andaimes, compactadores e betoneiras até ferramentas manuais e equipamentos de segurança. 

A Equiloc se destaca por sua flexibilidade de contratos, assistência técnica especializada e logística integrada, que inclui entrega e retirada dos equipamentos no canteiro de obras. 

Essa abordagem permite que construtoras e profissionais otimizem seus recursos, evitem altos investimentos iniciais e mantenham o fluxo de trabalho sem interrupções, contribuindo para a realização de projetos de qualidade e dentro do cronograma.

Conclusão

Em um setor tão dinâmico e desafiador quanto a construção civil, o gerenciamento adequado dos resíduos é uma peça fundamental para a sustentabilidade e o sucesso dos projetos. 

O diário de obra, aliado a um Plano de Gerenciamento de Resíduos, permite que todas as etapas sejam monitoradas e que os insumos sejam utilizados de forma eficiente, minimizando desperdícios e impactos ambientais.

Adotar práticas de gestão que integrem a documentação detalhada das atividades e a segregação adequada dos resíduos não só cumpre as exigências legais, mas também promove transparência, melhora a comunicação entre as partes e fortalece a responsabilidade técnica e social da obra. 

Com um PGR bem estruturado, as construtoras podem reduzir custos, otimizar recursos e garantir a conformidade com as normativas ambientais.

Além disso, a digitalização e a integração com sistemas de gestão ERP representam tendências que aprimoram a precisão dos dados, facilitando a análise e a tomada de decisões estratégicas. 

Em paralelo, a locação de equipamentos – como a oferecida pela Equiloc – complementa esses processos, garantindo que todas as ferramentas necessárias estejam à disposição, em perfeito estado, sem que haja a necessidade de altos investimentos iniciais.

Portanto, investir em um diário de obra robusto e em um Plano de Gerenciamento de Resíduos eficaz é essencial para qualquer projeto de construção que almeje excelência, segurança e sustentabilidade. 

Com essas práticas, você estará melhor preparado para enfrentar os desafios da obra, garantindo resultados de alta qualidade e um impacto ambiental minimizado.

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